A corrida, no caso, é para aproveitar a primeira parcela do 13º, que deve injetar cerca de R$ 84,8 bilhões na economia, segundo previsão do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), um salto de 8,7% em comparação ao valor estimado no ano passado.
Na decoração, é preciso lembrar que não basta colocar algumas lâmpadas coloridas e uma árvore para criar um clima natalino. Pelo menos não um que ajude as vendas. “É essencial tomar cuidado com a poluição visual e achar uma decoração que não entre em conflito com a identidade visual da loja”, diz Carrer. Outra forma de atrair a atenção do consumidor é explorando o marketing sensorial, com cheiros, sons e imagens que lembram o Natal.
Os mais vendidos
Para vender mais também é preciso saber o que vender. Se produtos relacionados ao Natal, como comidas típicas, objetos de decoração ou temáticos já são campeões naturalmente, o setor de confecções, eletrônicos e brinquedos devem aproveitar a época para aumentar seu faturamento.Além, claro, do setor de "lembrancinhas". “As "lembrancinhas" são aqueles presentes entre R$ 20 e R$ 60 que têm um valor psicológico e sentimental, que não pesa no bolso e é possível comprar para presentear todos os conhecidos, como CDs e livros”, afirma Carrer. “São os produtos que mais acabam vendendo.”
Nessa corrida, além de planejar com antecedência, lojas e empreendedores devem também ter fôlego para se preparar para o Ano Novo. Depois de árvores, lâmpadas e neve artificial é preciso pular logo para o branco e para o champanhe em um curto intervalo de tempo. A rapidez é garantia de mais vendas. E haja fôlego.
Via: Pequenas Empresas Grandes Negócios
Nenhum comentário:
Postar um comentário